hoje danço na chuva com lembranças tuas em meio aos cacos do que me tornei: uma cidade destruída.
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Enquanto a cidade dorme, o silêncio é arte que grita, que foge do peito sem destino certo, e isso é bom demais, porque a arte é para ser livre, como a mente de uma criança.
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Em meio ao silêncio que sussurra verdades não ditas, nasce uma obra que é tanto grito quanto confissão. Este livro é uma carta aberta ao que é sentido, um convite a desacelerar, a olhar para dentro, a descobrir a profundidade do que somos e a contemplar a beleza do inefável.
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