As canções deste livro foram escritas entre 2014 e 2021. Os primeiros três capítulos versam, sucessivamente, sobre a cidade, o país e o mundo, como círculos concêntricos que se expandem a partir da cena urbana. O quarto e último capítulo é um poema sobre a pandemia de Covid-19. Trata-se de uma obra fincada no chão histórico, cujos poemas se vinculam estreitamente ao contexto de sua escrita. Por is
Saiba maisO trabalho, então, é o elo humano da cadeia sagrada do Capital. É seu ponto fraco, passível da interferência dos mortais. Ao se rebelarem contra o trabalho, os seres humanos deixam, no mesmo movimento, de ter fé no Deus e de praticar sua boa obra. E Ele (Deus Pai Capital) cairá como o castelo de cartas que sempre foi.
Saiba maisEste livro reúne poemas escritos entre 2005 e 2007, e é a contraparte poética do "Tratactus marginale", escrito na mesma época. É também o primeiro livro da trilogia "A cidade e os corpos" – os outros dois são "móbiles" e "mundos pequenos sonhos".
Saiba maisOs poemas deste livro foram escritos entre 1989 e 1999, e são uma pequena amostra (a parte menos ruim) de um longo e solitário aprendizado. Ainda assim, poucos se salvam e se os publico é porque neles já se vislumbram algumas obsessões que sempre retornarão em minha poesia e, também, algumas pretensões de “alta poesia” que abandonei nas obras subsequentes.
Saiba maisOs poemas deste livro foram escritos e publicados no extinto blog "vida miúda" durante os anos 2009 e 2010.
Saiba maisOs poemas deste livro foram escritos e publicados nos extintos blogs "vida miúda" e "minutos de feitiçaria" entre setembro de 2010 e abril de 2012.
Saiba maisOs poemas deste livro foram originalmente publicados no blog "O engenheiro onírico" entre junho de 2020 e abril de 2025.
Saiba maisEste é o último livro da trilogia "A cidade e os corpos" – os outros dois são "po(p/e)sia" e "móbiles". Seus poemas e diálogos foram escritos entre outubro de 2008 e janeiro de 2009 como postagens de blog.
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