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Vilsom Jair Barbosa

Voar e não ter vergonha de ser feliz!

Um pouco sobre mim

   VILSOM JAIR BARBOSA, o Barbosa na aviação e Lambe-Lambe Retratista na fotografia. Nasceu em Santa Maria - RS, em 1952.
   Formado em Direito, exerce muito pouco a advocacia. Ainda na faculdade optou pela fotografia. No início, por gostar muito de crianças, fez  fotos infantis. Passou para foto esportiva de automobilismo de 1981 a 1991. Na década de 80 escrevia a penúltima página do jornal Esportemotor, onde abordava as competições sob um ângulo humorístico. Lá criou o peão de fazenda Deoclécio, do Alegrete, que encasquetou que seria piloto de carreirada de carro. O personagem fez enorme sucesso.
 Em 1994 lançou o livro independente "Lembranças de Guri". Ali narra as aprontações e artes dum guri de fazenda. Também aborda a vida campeira no Rio Grande do Sul. Brevemente este livro estará disponível.
   A partir de 1984 começou com as fotos aéreas, onde ainda trabalha. De tanto alugar aviões, acabou brevetando-se. No ano de 1996 comprou um ultraleve, passando para um teco-teco em 1999.
   É especialista em teste de resistência estrutural de pequenas aeronaves. Teve oito panes, com três aviões destruídos e saiu ileso de todas. Por isso é grato ao Comandante de Todos os Pilotos. 
   No mundo dos gatos fala-se que há grande inveja, pois os felinos só têm sete vidas ...

Meus livros na UICLAP

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O AVIÃO QUE FICOU

Crônicas e narrativas quase sempre bem humoradas sobre o que é ser piloto. As alegrias e realizações de quem driblou a lei da gravidade. O que se pensa quando a morte senta no lugar do copiloto. A imensa felicidade de construir sua própria estrada no sentido real e figurado. O privilégio de saber porque os passarinhos cantam.

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GURI DE FAZENDA

GURI DE FAZENDA é um livro despretensioso que, por incrível que pareça, preenche uma lacuna na literatura gaúcha e, mesmo, brasileira. Ao contar suas artes, brinquedos, sonhos, frustrações e vivências, Vilsom Barbosa, sem querer – e admite isto, descreve a vida rural de toda criança gaúcha . Em 1994 foi feita uma edição independente e artesanal de apenas 400 exemplares. As correrias da vida obrig

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