

Thomas More apresenta uma narrativa em forma de viagem a uma ilha fictícia, “Utopia”, onde existe um modelo de sociedade racional, igualitária e organizada segundo princípios de propriedade comum, educação universal e tolerância religiosa. A obra critica indiretamente os abusos políticos, sociais e econômicos da Europa do século XVI, usando a ficção para ilustrar como instituições justas poderiam
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Esse tipo de obra — geralmente acadêmica — explora como o pensamento de Jean-Jacques Rousseau contribui para o campo das Relações Internacionais. A análise destaca como Rousseau percebeu a política internacional como um estado de guerra permanente entre coletividades, decorrente da desigualdade e da competição entre Estados. Examina ainda sua crítica ao cosmopolitismo ingênuo e seu ceticismo quant
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Nesta obra visionária, o Abbé de Saint-Pierre propõe um plano institucional detalhado para pacificar permanentemente a Europa. Ele sugere uma federação de Estados europeus, com assembleias, tribunais e mecanismos obrigatórios de mediação e arbitragem. O projeto antecipa ideias modernas como organizações internacionais, mecanismos coletivos de segurança e cooperação entre Estados — embora Saint-Pie
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Nesta obra visionária, o Abbé de Saint-Pierre continua propondo um plano institucional detalhado para pacificar permanentemente a Europa. Ele sugere uma federação de Estados europeus, com assembleias, tribunais e mecanismos obrigatórios de mediação e arbitragem. O projeto antecipa ideias modernas como organizações internacionais, mecanismos coletivos de segurança e cooperação entre Estados — embor
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Keynes, que participou das negociações do Tratado de Versalhes, denuncia neste livro os termos econômicos impostos à Alemanha após a Primeira Guerra Mundial. Argumenta que as reparações são irrealistas, economicamente destrutivas e politicamente irresponsáveis, podendo levar a colapso social, radicalização política e novos conflitos. A obra tornou-se um clássico da crítica a acordos punitivos e um
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Carr analisa o período entre as duas guerras para criticar o idealismo liberal da década de 1920 e defender uma abordagem mais realista das Relações Internacionais. Ele argumenta que a paz pós-1919 fracassou porque ignorou a desigualdade de poder entre Estados e apostou excessivamente em normas e instituições. Para Carr, uma teoria sólida deve combinar realismo (poder) com utopia (propósitos norma
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Obra fundadora do realismo clássico, Morgenthau sustenta que a política internacional é governada por leis objetivas baseadas na natureza humana e no interesse definido como poder. Ele formula os seis princípios do realismo, explicando como os Estados agem para preservar sua segurança num ambiente anárquico. O livro estabelece a distinção entre moralidade privada e responsabilidade política, e ana
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PARTE II - Obra fundadora do realismo clássico, Morgenthau sustenta que a política internacional é governada por leis objetivas baseadas na natureza humana e no interesse definido como poder. Ele formula os seis princípios do realismo, explicando como os Estados agem para preservar sua segurança num ambiente anárquico. O livro estabelece a distinção entre moralidade privada e responsabilidade polí
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PARTE III - Obra fundadora do realismo clássico, Morgenthau sustenta que a política internacional é governada por leis objetivas baseadas na natureza humana e no interesse definido como poder. Ele formula os seis princípios do realismo, explicando como os Estados agem para preservar sua segurança num ambiente anárquico. O livro estabelece a distinção entre moralidade privada e responsabilidade pol
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Bull apresenta o conceito central da “sociedade internacional”: mesmo sem governo mundial, os Estados formam uma ordem baseada em normas, instituições e práticas compartilhadas (diplomacia, direito internacional, equilíbrio de poder, guerra regulamentada). Assim, a anarquia não implica caos, mas um conjunto de regras que permitem certa estabilidade. A obra é a base da Escola Inglesa de RI e explic
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Aron combina sociologia, história e filosofia política para examinar as relações internacionais como um campo marcado tanto por cooperação quanto por conflito. Ele distingue sociedades homogêneas (internas) de sociedades heterogêneas (internacionais), caracterizadas pela ausência de autoridade central. Analisa diplomacia, estratégia, alianças, guerra, armas nucleares e a lógica do sistema bipolar
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Neste 2º volume, Aron continua combinando sociologia, história e filosofia política para examinar as relações internacionais como um campo marcado tanto por cooperação quanto por conflito. Ele distingue sociedades homogêneas (internas) de sociedades heterogêneas (internacionais), caracterizadas pela ausência de autoridade central. Analisa diplomacia, estratégia, alianças, guerra, armas nucleares e
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A Guerra do Peloponeso é o relato histórico de Tucídides sobre o longo conflito travado entre Atenas e Esparta — e seus respectivos aliados — entre 431 e 404 a.C. Diferenciando-se dos historiadores anteriores, Tucídides adota uma abordagem rigorosa, baseada em investigação crítica, análise racional de causas e efeitos, e atenção às motivações humanas e políticas. A obra descreve o choque entre o
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A Guerra do Peloponeso é o relato histórico de Tucídides sobre o longo conflito travado entre Atenas e Esparta — e seus respectivos aliados — entre 431 e 404 a.C. Diferenciando-se dos historiadores anteriores, Tucídides adota uma abordagem rigorosa, baseada em investigação crítica, análise racional de causas e efeitos, e atenção às motivações humanas e políticas. A obra descreve o choque entre o
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