Escritora, advogada, professora de História. Mente inquieta e língua afiada (é o que dizem...). Não sou de Direita ou de Esquerda, mas sim partidária
do bom senso e do diálogo. Gosto de ler nas horas vagas e nas horas de trabalho
também. Faço trilhas em meio à natureza e adoro brincar com meus sobrinhos.
Caía uma chuva torrencial no pequeno vilarejo quando June nasceu, o que talvez tenha influenciado sua personalidade simples e ao mesmo tempo enigmática. Sua mãe, Esperança, sempre a comparava com as tempestades, especialmente quando agia com sua natural impetuosidade, mesmo ainda quando criança... Assim se inicia a história de uma mulher apaixonante, que não mediu esforços para a busca de seu maio
Saiba maisNo início dos tempos o planeta Terra era conhecido como JiaShen. Um magnífico lugar em que homens e deuses conviviam em harmonia. Uma Era de paz que se eclipsou quando deuses desejaram ser como os homens. Esse foi o princípio e o fim: o fim de uma Era e o início de uma maldição, cujo conhecimento perdeu-se na contínua marcha do tempo. Mas o chamado de Hu-Qi, a vontade do universo, sempre ecoa traz
Saiba maisNem toda tristeza torna-se lágrima; nem toda desilusão transforma-se em ódio. Por vezes, decepções são imortalizadas em músicas que nos levam a repensar tudo sobre nós mesmos... A maioria, porém, torna-se poesia: palavras silenciosas, materializadas em sinfonias solitárias que expressam um emaranhado de olhares, gestos ou verdades não ditas. Assim nasceu Sinfonia Com Cortinas Fechadas: o retrato s
Saiba maisKátharsis é mais que um livro de poesias. É a escrita tornando-se uma celebração ao amor-próprio e ao empoderamento humano, questionando nossos conflitos diários provocados pelas ilusões que acalentamos e a realidade. Com quarenta e nove poemas, Kátharsis, antes de tudo, tem a pretensão de nos provocar. Provocar reflexões sobre amor, decepções, padrões sociais e sobre nossas crenças.
Saiba mais“O pai a obrigava ao casamento com um completo estranho; os deuses revelavam uma forasteira prestes a entrar em sua vida, com quem o destino vaticinava que se uniria. Mas nem os deuses nem os pais levavam em conta o que ela desejava! Por que ser mulher naquele maldito pedaço de mundo parecia ser um terrível contragosto? Por que homens poderiam ser livres e ela, Xiwang, tinha que contar com a “sort
Saiba mais“A vida era uma grande fossa de merda em que nos atiramos acreditando ser água. E de tanto acreditarmos, a merda virava água.” Esse trecho extraído do conto que dá título ao livro, “A mandinga da sereia”, dá o tom não somente dessa história, mas do livro como um todo. São dezessete contos que revelam um retrato único do mundo e do Brasil, cujas narrativas variam entre contos históricos, como “A am
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