@shabue_xegu 
Segunda edição, agora corrigida, da coletânea poética com os primeiros escritos do autor. Parcialmente publicado em 2020, é nesse arranjo complementado com textos inéditos. É uma obra abertamente cíclica, que propõe uma espécie de "Eterno Retorno" Poético; só que, ao ser relida, a obra será já outra. Com suas primeiras versões escritas entre 2019-20 e reescritas incessantemente até há pouco, as na
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Coletânea de poemas que retrata e remonta a infância do autor, trazendo questionamentos e críticas ao modo como foi inserido nessa sociedade. Um livro íntimo e denso, crítico e criativo, é capaz de demonstrar como foi o modo de superação dos tabus socialmente impostos desse mundo.
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Livro poético, escrito num lírico superabundado. Apanhado nas esquinas dos versos, delineando curvas densas e duras, dando queda ao gesto ultrarromântico da paixão. Este livro é a curva fechada que converge a poesia em gesto, em pedaço físico de vida, em carne. A busca pelo ápice da poética é constante e percebe-se que o poeta confunde o que é o encantamento com a beleza, o que é amor e o que é pa
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Livro de poemas quebrados. Este livro, que se pretendeu dizer tudo, acabou não dizendo nada. Este livro é uma falha, uma desconstrução. Um corpo, um corpo que deu certo simplesmente porque não é o que pretenderam que fosse. Esta coletânea tentou se expressar dentro de formas contidas e que dificultam a própria expressão. Pra quê fazer isso? Não sei, mas fiz. Expressar-se é naturalmente difícil, pr
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Este livro é, da capa em diante, um livro aberto e sem receios. Por mais que falar seja um modo de não dizer, aqui está expresso o desejo e o desejo de desejar, na aposta da fala. Vez ou outra, o desejo se mescla ao nojo. O corpo e o pensamento estão trabalhados e mesclados quase que inviabilizando a distinção entre palavra e carne. O gosto e o cheiro do sexo e do corpo desejante estão traduzidos
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