
Minha jornada profissional é uma fusão de
paixões e conhecimentos que se complementam, fruto de quase duas décadas de
dedicação. Como historiador, aprendi a valorizar a narrativa humana em sua
profundidade; como psicopedagogo, a entender os processos de desenvolvimento e
aprendizado; e como escritor, a dar voz às minhas reflexões. Foi a busca por
uma compreensão ainda mais profunda da mente humana que me levou à psicanálise,
o campo onde todos esses caminhos se encontram. Hoje, utilizo essa perspectiva
multidisciplinar para guiar as pessoas em suas próprias jornadas de
autoconhecimento.
Acredito
que cada pessoa carrega em si uma história complexa e única, com suas alegrias
e seus desafios. Meu trabalho como psicanalista é ser um guia nessa jornada,
criando um espaço de escuta e reflexão onde o tempo não é mais um medidor
cronológico, mas uma ferramenta de cura. É por isso que a escrita e a
psicanálise se complementam tão bem para mim: ambas são formas de explorar o
inconsciente e ajudar a reescrever o nosso próprio destino. Meu objetivo é
oferecer um olhar sensível e uma escuta acolhedora, convidando cada pessoa a
mergulhar na profundidade de sua própria história.

Em um mundo que se move à velocidade da luz, por que nos sentimos tão paralisados? Vivemos uma era de paradoxos: estamos mais conectados do que nunca, mas nos sentimos mais solitários. Buscamos aprovação em cada "like", mas, no fundo, a validação externa nunca é suficiente. O que se esconde por trás dessa busca incessante? E por que, mesmo com tantas ferramentas de autoajuda e soluções rápidas, a
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Há momentos em nossa jornada profissional que se tornam divisores de águas, instantes que nos impulsionam a olhar para além do óbvio e a questionar o que parecia estabelecido. Para mim, como psicanalista, um desses momentos ocorreu em uma tarde que, à primeira vista, seria apenas mais uma sessão em meu consultório. No entanto, o grito visceral de uma criança – "Eu quero agora, agora!" – ecoou de u
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Na era da terapia e das redes sociais, uma nova religião ascendeu ao trono: a religião do self. Nela, o “Assim diz o Senhor” foi substituído pelo “Assim eu sinto”. Mas a liberdade prometida pela autonomia total revelou-se uma prisão. Por que, em meio a tantas opções e vozes, a nossa sociedade se tornou um campo de batalha de narrativas, onde a solidão e a ansiedade são as moedas mais comuns? Nest
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Você já se perguntou por que, em um mundo obcecado por autoajuda, ainda nos sentimos tão vazios? Em uma cultura onde a busca pelo bem-estar se tornou uma religião, a terapia legítima — psicologia, psicanálise, psiquiatria — tem sido arrastada para um culto disfarçado ao self, prometendo uma salvação sem sacrifício, uma paz sem esforço. Neste livro, o historiador, psicopedagogo e psicanalista Ale
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Em um mundo onde o caos não mais serve para reafirmar a ordem, mas para dissolvê-la, Inversões Desancoradas mergulha na essência do niilismo gozoso que define nossa era digital. Das celebrações babilônicas e sátiras medievais, onde o flerte com o descontrole ritualístico fortalecia as estruturas sociais, passamos por ditaduras históricas — de Hitler e Stalin às repressões na África e América Latin
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Desde o primeiro olhar humano sobre um corpo imóvel, a morte habita a consciência como um espelho inevitável da vida. Entre o horror e o sagrado, o medo e a curiosidade, a humanidade aprendeu a enterrar, chorar, negar e reinventar o morrer. Neste livro, o historiador e psicanalista Alexandre Miranda conduz o leitor por uma jornada que atravessa milênios — da pré-história às redes digitais — para
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