
- Não sou doutor e nem especialista em qualquer coisa, mas autodidata de pensamento maduro pela vivência profissional, social e religiosa, que me proporcionou uma observância crítica e sensível. Acredito que a boa escrita e exploração didática de bons temas não depende de títulos formais mas que tenha a sua origem da observação real, da convivência com pessoas, do chão da escola e das experiências humanas que molda o caráter.
- Me anima saber que grandes escritores brasileiros alcançaram renome e deixaram um legado duradouro na literatura sem possuírem títulos formais, sendo muitos deles autodidatas.
- Acredito que a diferença pode estar na forma em que procuro descrever com o olhar de quem vive o que escreve, buscando falar de dentro da realidade, buscando ao máximo a autenticidade sem julgamentos.
- Tento produzir a partir da visão de quem vive o dia a dia como uma pessoa comum. Alguém que transita entre ética, fé, política, educação e sociedade com naturalidade, mas sempre mantendo como base moral sólida a dignidade humana como centro.
- Gosto de escrever, não em muitas páginas, mas o suficiente para compreender e provar consciência, tentando fazer soar uma voz de quem quer ajudar as pessoas a se conectarem com o ambiente que a cercam e obter a compreensão de como isso afeta a sua vida e as suas decisões. Minha meta principal é sempre alcançar a consciência e o arbítrio para formar pessoas além de instruir.
Aprendi pela vida, através do contato humano o que muitos passam anos tentando entender em teoria.
- Me vejo um pensador prático, um educador do real, que transforma experiência em reflexão e reflexão em propósito.