Nascido nos
seringais em Xapuri, no Acre, Pitter Lucena deu os primeiros passos no caminho
das letras no início da década de 80 quando estudou Teologia dentro do projeto
das Comunidades Eclesiais de Base da Igreja Católica no Acre.
Em 1985 entrou
para o mundo do jornalismo. Trabalhou como repórter no jornal Folha do Acre.
Passou pelas redações dos jornais O Rio Branco, A Gazeta e A Tribuna, além das
emissoras de Tv como Globo, Bandeirantes, SBT e Record. Foi assessor de
imprensa do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Conselho Regional de
Medicina (CRM-AC).
Em 2003
ganhou o prêmio de jornalismo José Chalub Leite por reportagens sobre o Esquadrão
da Morte no Acre.
Formou-se em
jornalismo pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb).
Desde 2005
reside em Brasília.
Akiryanas, fragmentos de um tempo vazio é um livro que dialoga com o passado, o presente e o futuro. Com o passado, ao evocar akiryanas, palavra que, segundo os estudiosos, advém da língua indígena Apurinã, qual seja, Uwa’kürü, Uákiry, Aquiry/Akiry e, finalmente, Acre. O autor, portanto, retorna à ancestralidade, ao passado mais profundo, ao paraíso violentado e perdido. Por sua vez, “fragmentos d
Saiba maisToda narrativa está traduzida numa linguagem coloquial e popular, de uma forma que muito aproxima os “causos” da realidade acreana, segundo o objetivo do escritor. Eu creio que será uma obra que vai cair ao gosto dos leitores pelo fato de as histórias serem interessantes e fazerem um resgate de hábitos e costumes do lugar Rio Branco, Estado do Acre, na época memorável do escritor.
Saiba maisSão mensagens poéticas curtas, outras longas, algumas com pequenas rimas, trocadilhos e outras apenas pesando o senso crítico, com algumas abstrações, valorizando palavras mais sonoras, tentando sair de atmosferas reais à fictícias, nesse caso mais plásticas, tocando a sensibilidade, não a lógica.
Saiba maisO documento que se apresenta é um resumo do informe original, redigido com uma linguagem mais simples, para ser publicado e difundido ao público em geral. Contém informação suficiente para demonstrar a responsabilidade do governo de Evo Morales no chamado Massacre de Pando.
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