29/Jan. Rio de Janeiro, RJ.
Professor por formação, escritor por necessidade.
Escrevo poemas, contos, e-mails, tuítes, pedidos de desculpas, declarações de amor, currículos, crônicas e opiniões que ninguém nunca saberá.
Estimado leitor, eu poderia ter envernizado cada verso, ter acalmado os parágrafos e chorado um pouco mais para poupar os advérbios. O problema é que, se tivesse mais alegria do que a própria palavra, já não seria eu nessas folhas. Nesta publicação, contos e poemas são o resultado amargo que vos trago. "(...) quantas piscadas de olhos o homem deu até perceber a própria extinção? de regras para se
Saiba mais"Em Se Eu Chorasse Mais Escreveria Menos, encontrarão críticas políticas, sociais, morais e como plano de fundo englobando tudo uma das linguagens mais potentes: o amor. O amor subversivo, colérico, pacífico, transgressor. O amor ao outro, aos próprios demônios, ao simples e cotidiano. O amor à sociedade, ao país e ao ato de escrever. Não é preciso de muitos truques estéticos para se sentir encole
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