

Todo sonho, soterrado na memória, guarda uma relíquia meio esquecida. O que encontramos quando tentamos trazer essa relíquia à superfície? Na realidade, nada é esquecido por completo – e quando esses sonhos retornam, nos trazem algo familiar, seja uma antiga verdade proferida por um louco ou um herege lunático, seja um espaço limiar atemporal (no qual há uma televisão transmitindo um programa que
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