Waldomiro Ribeiro (Miro Ribeiro) é um artista que permeia por várias linguagens artísticas. Com formação em teatro e música, o artista encontrou nas palavras outro caminho para o “ transborde” de sua alma inquieta.
Leonino, nascido em 03 de agosto na cidade de Macaparana, interior de Pernambuco, Miro Ribeiro muda-se para Recife onde estuda teatro , música e artes visuais. Licencia-se em música pela Universidade Federal de Pernambuco, especializa-se em educação musical, docência em teatro e artes visuais, possibilitando-o atuar como educador em escolas de artes, conservatórios , escolas regulares e projetos sociais.
Ainda em sua cidade natal, teve contato com o teatro amador com o Grupo de Teatro Mascarenhas, fundando em seguida, o Grupo Longânime no ano de 2005. Escreveu cerca de vinte espetáculos para infância e juventude, tais como: Dias sem Sol, A caixa encantada; Quem roubou o ovo gigante da Dona Pata?; Era uma vez outras histórias; O caminho dos ventos; Um reino e sete quintais alagados; Em busca de estrelas; Adoleta: era uma vez um cravo e o senhorito borboleta; Cravo não briga rosa; Um menino num rio chamado tempo; A peleja da La Ursa Encantada; Chuva chuvarada; Um rio virou mar; Meu amigo passarinho, entre outros, além de adaptações de clássicos infantis. Além de textos para infância e juventude, o autor escreve comédias de costumes e vaudeville para adultos .
Para além do teatro, o autor se debruça na poesia, participando de antologias e publicando livros como: O vácuo de âmago; Poeme-me; As coisas que a natrueza tem; Poeminhas de chuva e vento, além de contos e literatura de cordel.
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A Peleja da La Ursa Encantada, retrata o que há de mais popular no teatro brasileiro: o folclore, com toda a sua riqueza e encantamento. O texto parte da poética do imaginário da cultura popular nordestina, usando como plano de fundo diversas paisagens do nordeste brasileiro. A trama se desenvolve a partir de personagens típicos como o caboclo de lança, comadre Fulozinha, Mateus, benzedei
Saiba maisAs coisas que a natureza tem, é um recorte/poesia das coisas da imensidão do mundo. O autor brinca com a sonoridade das palavras para “poemizar” o universo que o circunda desde menino. O livro é dividido em quatro pequenos capítulos e separados por afinidades das coisas (coisas de animas; coisas de rio e mar; coisas de flor e folhas; coisas do céu), dentro da sutileza e também da complexidade das
Saiba mais“Não podemos nunca entrar no mesmo rio, pois, como as águas, nós mesmos já somos outros”. (Heráclito de Efeso) Uma nascente surge do amor entre uma nuvem e a montanha. A nascente cresce, torna-se riacho e, depois vira rio. É da natureza dos rios transformar-se em mar. O rio, personagem principal da história, segue seu destino em se tornar imensidão. Mas será que o protagonista está pronto para des
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