Maura
Jane Gomes de Sousa é natural de Feijó, município da Amazônia
acreana. É formada em Letras Português pela Universidade Federal do Acre (2019),
com pós-graduação em Coordenação Pedagógica pela UNINA (2022) e formação em
Equipes Gestoras Escolares do Estado do Acre (2022). Atua há mais de 20 anos na
área da Educação, como professora, revisora e formadora pedagógica. Escreve
poemas e narrativas ambientados na Amazônia, com foco na educação e cultura. Atualmente
Coordenadora de Ensino de escola pública.
POEMAS DISPERSOS PARA AMORES INFINITOS traz aos leitores um caminho que leva ao amor. Esta obra inicia-se antes dos versos nela dispostos. Seu ponto de partida é o ventre de uma mãe, a união fraterna de amigos, o olhar de uma mulher apaixonada, o sorriso encantador de uma flor Girassol cheia de luz. Os poemas aqui expressos assumem valorosos sentimentos, como o amor, a vida, a paixão, a sexualid
Saiba maisA Menina e a Mãe D’Água: Um encontro quase fatal – traz aos leitores a possibilidade de percorrer e navegar em cenários amazônicos. Através de fatos e peripécias, uma menina se afoga nas águas do Envira e encontra-se com a fabulosa Mãe D’Água. Através desse encontro, passa a conhecer o mundo fantástico dos encantados aquáticos, ao tempo em que coloca em movimento um fabuloso milagre: seu próprio r
Saiba maisXERÉU, O PÁSSARO ENCANTADO, traz ao público uma narrativa que começa no campo virtual, uma conversa entre duas amigas. A primeira amiga encontra-se na capital federal do Brasil, enquanto a segunda está numa pequena cidade do interior do Acre. O pretexto de diminuir a saudade leva as duas a conversarem sobre tudo, e eis que surge um pedido inusitado: a aquisição de artefatos indígenas que serviriam
Saiba maisO Poema/Louvação nos remete à Educação do Campo, no contexto do cenário amazônico, na cidade de Feijó-Acre. Através dos olhos da professora Maura Jane, percorremos espaços de aprendizagem, de partilha e esperança que estimulam a percepção e apreensão da natureza de forma interativa. Nessa perspectiva, os versos se constroem pela apreensão dos rios, matas, estradas e literalmente das escolas feitas
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