
Advogada e professora universitária, atua na interface entre o Direito e a reflexão humana. Paralelamente à vida acadêmica, dedica-se à escrita como espaço de escuta interior e elaboração sensível da experiência. Acredita na palavra escrita como instrumento de autoconhecimento, consciência e reencontro com a própria essência.

Nem todas as palavras precisam de destinatário. Algumas existem para revelar o que sentimos, para nos ajudar a entender a nós mesmos e a transformar a dor em recomeço. Cartas que nunca serão enviadas convida o leitor a um mergulho na intimidade do próprio sentir, a reconhecer emoções e a encontrar a leveza de se ouvir verdadeiramente. Este livro é um exercício de autoconhecimento, um mergulho nas
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