Eu sou Marina. E este livro nasceu no momento em que eu precisei juntar os cacos de mim.
“Quando eu me escolhi” não foi apenas uma frase — foi uma decisão.
Uma escolha solitária, feita depois de não ser escolhida por quem eu amava.
Durante meu casamento, fui me apagando aos poucos: moldando meus gestos, silenciando minha essência, tentando caber nos espaços onde eu só me encolhia.
Até que entendi que continuar me anulando pra ser aceita era o mesmo que deixar de existir.
Esse livro foi escrito nos bastidores da dor, com a alma exposta e a voz embargada.
Mas ele não é sobre o fim de uma relação.
Ele é sobre o recomeço de uma mulher com ela mesma.
Se você já se sentiu invisível, insuficiente ou cansada de tentar ser o que esperam de você — talvez esse livro seja o espelho que você não sabia que precisava.
Aqui você vai encontrar:
• Amor próprio real
• Cura emocional para mulheres que viveram relações desgastadas e até abusivas
• Recomeço feminino sem romantismo, mas com verdade
• Reflexões para quem está tentando se reconstruir depois de se perder
Eu escrevi como quem sobreviveu.
E se você chegou até aqui… talvez seja a sua vez de se escolher também.
“Quando eu me escolhi” é mais do que um livro — é um reencontro. Escrito por quem precisou se refazer depois de se perder num amor que doía mais do que curava, esse livro é um abraço para mulheres que já se anularam demais. Aqui você vai encontrar páginas que falam sobre: • Relações abusivas • Vazio emocional depois do fim • Amor próprio real (sem romantismo) • Culpa, comparação, e medo de fica
Saiba mais