De toda matéria pandêmica (que me pujava a carne), fiz a base para te narrar estas verdades: ensolaradas e obscuras. Dos incômodos existenciais, uma narrativa, um respiro, para sustentar de algum modo, um ser que É, e produz arte como escape, para ter um sudoeste, um caminho, uma fenda social para diagramar a vida. Te desejo, nada além da verdade... a Verdade dos Dias.
Saiba maisEntre o poema e a prosa, a poesia encontra vestígio para forjar uma sucção existencial de desamparo e alento. Memórias e invenções de uma vida em desalinho. Uma tempestade interna, trinca as rachaduras do Eu e exige passagem! O corpo grita: Voragem.,
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