Redator por ofício, publicitário por construção, escritor por necessidade de alma.
Autor de Conversas de Janela, escreve como quem encosta o queixo no parapeito e observa o mundo passando em silêncio. Suas palavras não gritam — sussurram. Carregam o peso leve das memórias, o susto doce do detalhe despercebido, a beleza escondida no ordinário.
Nasceu em meio a acordes e melodias — numa família de artistas, onde as noites eram embaladas por romances e baladas tocadas por mãos íntimas do violão. A música o ensinou a escutar o que não é dito. A escrita, a dizer o que não se escuta.
Entre uma ideia e outra, transforma rotina em poesia, saudade em prosa, gesto em metáfora.
Escreve para se entender, para alcançar o outro, e porque algumas emoções só encontram sentido quando viram texto.
Conversas de Janela não é um livro sobre grandes feitos, nem sobre heróis inatingíveis. É um registro íntimo de pensamentos soltos, memórias que ardem, sentimentos que ainda pulsam e silêncios que ecoam. Cada texto é uma fresta aberta entre o cotidiano e o que há de mais profundo na alma humana — um lugar onde o trivial encontra a poesia, e onde a vulnerabilidade vira força. Nasceu como uma página
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