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Um elogio à preguiça

Em uma sociedade obcecada pela produtividade, o poeta se atreve a elogiar a preguiça. Através de poemas curtos e concisos Giovani Miguez explora a beleza do ócio e da contemplação, questiona a paixão moderna pelo trabalho exaustivo e faz da sua poesia um instrumento de crítica desta sociedade que adoece enquanto corre rumo ao próprio fim. Com um estilo simples e direto, a obra convida o leitor a

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Amor fati

Em um mundo frenético, onde o efêmero impera, este livro é um convite à pausa, à contemplação da beleza profunda da vida e, por que não, daquilo que não é tão belo mas que constitui a nossa realidade e que, para o poeta atento, também enseja a poesia. Inspirado nas suas leituras nietzschianas do amor fati, o autor nos convida a amar o destino, a abraçar a vida em todas as suas tonalidades. "Amo

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Notações paridas

Notações Paridas é um mergulho profundo na alma humana através da poesia visceral de Giovani Miguez. Mais do que uma coletânea, o livro é um convite à introspecção, uma jornada poética dividida em quatro partes distintas: Notações, Anotações, Não sou eu quem penso e Poemas que caíram. Cada parte desvenda novas camadas da experiência humana, revelando a beleza crua da vida em suas múltiplas faces.

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Documento poético

Em Documento poético e outros poemas de transição, acompanhe a jornada sensível de um autor em busca de sentido para além da materialidade do mundo, em meio à intensa experiência de finalizar sua tese de doutorado. Como um diário estético, este livro revela a transformação pessoal e a metanoia do autor, registrando os primeiros meses de 2024, logo após a escrita de um manuscrito "doloroso e pesso

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Corpo poema

Em Corpo poema, Giovani Miguez convida o leitor a uma imersão na experiência corporal. Trata-se de um "corpo-livro" em que o autor explora as nuances da carne, desde o paladar que saboreia o "néctar doce" até o olhar que se perde no "infinito azul". A dualidade do corpo, tanto palco de prazer quanto de dor, é revelada em versos que descrevem "a carne, em sua dança, um palco de temor". A obra abord

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Metapoéticas

Nestas páginas, a poesia se volta para si mesma. Metapoéticas: remendos e atos poéticos é um convite para adentrar o "diário de bordo de um poeta em constante diálogo com seu próprio fazer poético" , que escreve "olhando para o meu umbigo, para minhas vaidades". A obra se equilibra sobre dois pilares: o remendo, que trata cada poema como uma "sutura, uma tentativa de costurar as fendas da existênc

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Os Vermes do Mundo

Nesta coletânea de crônicas, contos e outras prosas, Giovani Miguez nos oferece um mergulho nas profundezas da alma humana. O autor parte da provocadora premissa de que somos todos, em certo sentido, "vermes": criaturas frágeis e imperfeitas, mas, ainda assim, capazes de profundas reflexões. As prosas, escritas entre 2022 e 2024, exploram temas como a leitura, a superficialidade, a busca por signi

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Raios, Raul, Relâmpagos

Num gesto de escuta e reverência, Raios, Raul, Relâmpagos reúne dez brevíssimas cartas-poemas escritas ao espírito incendiário de Raul Seixas — um dos mais inquietos e ousados alquimistas da música brasileira. Cada capítulo mergulha em um álbum, como quem percorre os rastros de uma estrela cadente que ainda queima na memória nacional. Entre lembranças de infância, discos que giram, e os olhos aten

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Voz, Belchior, Navalha

Este plaquete é uma travessia afetiva pela discografia de Belchior, feita em cartas que escutam, tateiam, interrogam. Cada álbum é relido como se fosse uma partitura existencial — e cada poema, um espelho partido de um Brasil que sangra e sonha. A voz de Belchior, afiada como navalha e terna como um sussurro lúcido, ecoa nas entrelinhas como filosofia popular em carne viva. Do desalinho à utopia t

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Aleluia, Mateus, Infinito

Neste plaquete delicadamente incendiário, Giovani Miguez presta homenagem ao canto ancestral de Mateus Aleluia com a reverência de quem escuta de joelhos. Cada carta é uma oferenda, cada poema um batuque calado, invocando o afrobarroco como ética e memória. A escrita, como a música de Aleluia, não busca explicar — ela exala, paira, conduz. É leitura que exige silêncio, presença e fé no que vibra a

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