Gílson Médici é de Itaú de Minas, uma típica cidadezinha do interior do estado. Apesar de nascido em Três Corações, também em Minas Gerais, considera-se cidadão itauense, pois se mudou para lá com a família quando ainda tinha seis meses de vida. A infância e a adolescência vividas nesse lugar, repletas de aventuras e desassossegos, estão refletidas em diversas crônicas, contos e poemas.
Aos dezoito anos foi para São Paulo estudar e ficou por lá. Formado pela Universidade Mackenzie trabalha na área de Informática como Analista de Sistemas.
Atualmente, fixou residência na paradisíaca Estância Balneária de Peruíbe, litoral de São Paulo.
Publicou o livro infantil “O Golfinho Dourado e outras fábulas”, o livro infanto-juvenil “A história de Sinclair e outras histórias”, o livro de poemas “Penso assim” e os livros de contos “Histórias Inacabadas”, “Badacama”, “A repetição das coisas” e "A loteria da fecundação". Além destas publicações, teve alguns de seus textos inseridos em antologias publicadas no Brasil e em Portugal.
Em 2019 concluiu a Faculdade de Filosofia da Universidade Cidade de São Paulo e nesse mesmo ano tornou-se membro efetivo da Academia Peruibense de Letras, ocupando a cadeira 27, cujo patrono é Machado de Assis. Empossado, participou da “Coletânea Quinze Anos” nesse mesmo ano, em 2020, de “Ler e gostar... É só começar.” e em 2021, de “Páginas que falam”, organizadas por essa Academia.
Tudo é igual desde que o mundo é mundo. Desde os motivos das guerras até os conflitos familiares. Das pregações do Hinduísmo, a religião mais antiga, até a Cientologia, a mais recente. Todas contam as mesmas histórias e dão as mesmas receitas. Mas repararam que de nada adiantaram os ensinamentos? O mundo está cada vez pior, as pessoas estão cada vez piores. Penso que o problema está na falta
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