@profile.php?id=61576324486273 Bem-vindo à página oficial de Alexandre Genardi, autor de obras que atravessam os limites entre o real e o simbólico, o histórico e o espiritual. Seus livros estão disponíveis nas principais plataformas.
Nascido no Brasil, Alexandre Genardi é escritor, pesquisador e observador incansável das camadas mais profundas da existência humana e do seu país. Com uma escrita intensa e filosófica, seus textos abordam temas como ancestralidade, espiritualidade, política, mistérios esquecidos e a busca pela verdadeira identidade brasileira.
É autor da obra "O Tesouro de Akakor", um romance que mistura aventura, história, mitologia e reflexão social. Genardi convida o leitor a mergulhar em mundos ocultos, civilizações perdidas e dimensões esquecidas — mas também a olhar para dentro, questionar valores e despertar consciências.
Suas narrativas buscam mais do que entreter: querem provocar, transformar, semear perguntas. Cada livro é uma travessia, uma jornada de retorno àquilo que fomos e àquilo que ainda podemos ser.
Miguel recebe uma proposta para trabalhar no Acre e embarca na viagem mais insólita de sua vida. Tudo começa ao encontrar um velho sábio e misterioso chamado “Guaraci”, em uma pequena cabana cercada por forças cósmicas que permitem a abertura de um portal para outras dimensões. Nesse local experimenta as mais diversas emoções como: frequência da alma, lei da vibração, inteligência emocional, físic
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O Brasil é uma terra de belezas incontestáveis, de riquezas naturais exuberantes, de um povo criativo e resistente. Mas tam-bém é um território marcado por feridas abertas: a inversão de valores, o desprezo pela cultura, o culto ao vazio, a corrupção que se entranha como raízes venenosas no solo fértil da nossa espe-rança. Este livro não é um manifesto político, tampouco um tratado sociológico. É,
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"Alguns segredos não pertencem ao tempo. Pertencem à terra." Em uma gruta esquecida no interior do Brasil, um antigo sítio revela jarros milenares de origem fenícia — artefatos que não deveriam estar ali, muito menos conter vestígios da mais antiga cerveja já fermentada no continente. O achado atrai pesquisadores da USP, curiosos, céticos e, acima de tudo, guardiões do desconhecido. Mas os objet
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