Prazer, Gabi.
Eu nasci em Agosto, no Dia dos Pais. Provavelmente
meu mapa explique minha obsessão artística. E talvez um pouco da minha vaidade
também. Leão com Libra, aos interessados.
Produtora por formação, eu já escrevia bem antes de saber o que queria da vida. Não teve como fugir. Dei meus primeiros passos na escrita profissional como compositora - prazer que sustento até hoje.
Depois de muito estudo e rabiscos mil, posso
dizer que sou roteirista e dramaturga, mas gosto mesmo que me chamem de
escritora, é menos limitador.
Criei e escrevi a websérie LGBTQIAPN+ “esconderijo” que,
além de premiada, atingiu e tocou mais de 18 milhões de pessoas.
Me formei em 2018 no Núcleo de Dramaturgia
SESI/Firjan e desse projeto, nasceu meu primeiro livro “ROSA”.
"ROSA" foi lançado
apenas de forma digital, no meio da Pandemia, como forma de sobrevivência. Deu
certo, mas sempre tem aqueles que gostam do cheirinho do livro físico nas mãos
- ainda bem!
Atualmente, participo de algumas coletâneas ("Um Rio de Cores" da Editora Metanoia/ "Kama" Editora Lacre) e estou escrevendo meu segundo livro, uma
reunião de contos protagonizados por mulheres. Me sinto pronta para deixar
minhas palavras ventarem mais uma vez.
Acredito em amor à primeira vista e alma gêmea,
apesar de ser mais romântica com as palavras. Aprendi com o tempo que é preciso
coragem para se expor e que só existe uma coisa melhor que cerveja: se apaixonar.
Contra a tempestade da intolerância, só o amor é capaz de semear a vida e resistir ao tempo. Mas, entre o casamento com Iara Maria e o reencontro com a irmã Tereza, o que de fato floresceu em Rosa cinquenta anos depois? ROSA é livremente inspirada em uma história da minha família, e escrever sobre essa mulher tão potente e inspiradora, me faria enfrentar muitas camadas aqui dentro. Relutei um po
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