Confissões de Angela Maria: Entre o Corpo e a Palavra Por mais de uma década, Angela Maria me confiou suas histórias. Não foi de uma vez só, nem de maneira organizada, como quem senta e decide relatar sua vida. Não. Seus relatos fluíam como o riacho que ela tanto gostava de mencionar, escorriam por nossas conversas tardias, emergiam de repente em momentos íntimos, entre silêncios e olhares. Não p
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Bem, aqui está o “Jorro”, um texto escrito com maestria, sinceridade e emoção por um escritor absolutamente fantástico, que consegue criar um personagem rico, que a tudo justifica com suas mazelas, tal qual o homem do subsolo de Dostoiévski Impressionou-me foi como Olavo, avesso à poesia, complementou quase todos os capítulos, com poemas que não tinham relação direta, mas que no final, parecem co
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São contos escritos entre 1999 e 2021, selecionados pelo autor, com temas distintos como sexo, política, Rock. O autor tem seu forte na poesia, tendo publicado 15 livros no gênero, e nos contos deste livro, esmera-se na literatura em prosa, tratando com muita humanidade todos os seus personagens. Quase todos os contos são inéditos, não tendo sido sequer publicados na Internet.
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Satânia, filha não reconhecida de Anton LaVey, lendário fundador da Igreja de Satan em 1966, e de uma hippie, que quando retornou ao Brasil se tornou prostituta, guerrilheira e esposa de um pastor protestante, para o qual inclusive perdeu a virgindade. Num determinado momento, Satânia conhece Hecaté, uma mulher lindíssima, oriunda da alta sociedade, mas que fora expulsa do seio família por engrav
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Em 2012, lancei a mim mesmo um desafio, que foi baseado em um concurso que eu tinha participado, bancado pela Secretaria de Cultura de SP em ano antes, cuja forma era que se escrevessem micro contos em tamanho Twitter, ou seja, 144 caracteres. Então, nele inspirado nisso, parti para escrever mini contos usando 300. Assim nasceu “Porcontos – Ou a Vida Como Ela Foi”, que tinha também como inspiração
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"Liberdade de Expressão e Expressão de Liberdade", conta a história do legendário site A Barata, criado por Luiz Carlos Cichetto em 1997, que entre outras coisas rendeu-lhe o nome literário "Barata". Um endereço pioneiro sob vários aspectos, A Barata criou páginas gratuitas para músicos e bandas bem antes do My Space se tornar conhecido, além do que, em boa parte de sua existência foi um depositár
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A popularização da Internet, aí pelo final do século XX, que parecia oferecer a melhor e maior biblioteca que jamais o mundo conheceu, foi o início do fim para a poesia, da forma como os verdadeiros poetas e legítimos apreciadores a veem e sentem. Digo isso, porque apesar de ser um desenvolvedor de sites desde seu surgimento comercial, e criado projetos até com relativo sucesso ,que incluíam poesi
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Sussurros do Desejo: Uma Sinfonia Visual de Som e Sensualidade Por Santo Xavier Quando um livro intitulado Pornomatopéias aparece em nossas mãos, sentimos a promessa de algo único. Por mais estranho que seja o nome, ele parece nos convocar a explorar um terreno onde palavras e sons se encontram e entrelaçam, onde sentidos escapam ao comum. Barata Cichetto, seu autor, nos coloca diante de um jogo.
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Aforismo, frase, citação... Claro que, semântica e gramaticalmente falando há uma enorme diferença. Mas, não estou aqui para isso. Quero apresentar está coletânea de 'aforismos', que foi o genérico batizado, então, podem até me corrigir, mas realmente importa é o conteúdo, não certas regras, que por um lado são deveras importantes, mas por outro engessam a percepção. Isto posto, apresento um arqu
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Sobre Filosofia de Pés Sujos e Outras Sujeiras Dísticos, em versificação, é uma "estrofe mínima, composta de dois versos; parelha, e por extensão, "máxima expressa em dois versos.". E foi essa a forma poética que escolhi para, ao contrário dos meus poemas tradicionais muito longos, exprimir pensamentos poéticos, filosóficos e políticos. Desde 2010 venho escrevendo e publicando esporadicamente e
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Prefácios fazem parte da história da literatura desde tempos remotos. E a praxe é que alguém, geralmente amigo do escritor, ou quando este tem uma editora, influência, dinheiro, ou tudo isso junto, um fodão ou fodona do meio literário. E é claro, o tal prefaciador irá se derramar em elogios, elogiando o autor e sua obra. Porque, como disse um amigo, crítico literário, não faz sentido alguém escrev
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Permita-se embarcar em uma viagem nostálgica e apaixonada com "Patrulha do Espaço no Planeta Rock". Este livro, mais do que uma simples coletânea de textos, é um tributo íntimo e fervoroso à banda Patrulha do Espaço, escrito por um amigo próximo e fã dedicado. Com histórias que revelam a alma da banda e momentos que celebram a genialidade de Rolando Castello Júnior, este relançamento traz novos te
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Sobre Este Livro Renato Pittas Tenho escrito um blog há muitos anos, o Khulthura'lienígena. No entanto, após ler o livro "A Arte de Escrever" de Arthur Schopenhauer, sofri um bloqueio criativo e escrevi muito pouco por mais de cinco anos. Senti que o que produzia não era relevante e me bloqueei. Recentemente, tive contato com Inteligência Artificial (IA) e percebi que poderia ser uma ferramenta út
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Descubra a Verdade Sobre a Censura e o Samizdat! Você realmente sabe o que é "Censura"? E o que é "Samizdat"? Prepare-se para uma jornada reveladora! Estamos lançando a primeira de uma série imperdível de textos sobre Censura, abordando desde o Brasil até o resto do mundo. Com uma mistura de análises profundas, listas intrigantes, contribuições de diversos sites e até textos criados com a ajuda
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O Manual do Adultério Moderno não é um manual de práticas, mas um monólogo-poema épico-erótico-herético escrito em um só fôlego, num parágrafo único, sem vírgulas e sem exclamações, no final do Inverno de 2015 É um tratado esquizofrênico sobre o conceito de adultério. Conceito? Ah não. Confeito! Com efeito! Por direito. O autor sugere que a leitura seja feita em meio a uma orgia sexual. De prefe
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O Marquês de Sade, figura polêmica e radical, desempenhou um papel crucial na história da liberdade de expressão, especialmente no que se refere à exploração literária de temas considerados tabu. Sua obra, repleta de erotismo, violência e filosofia anticonvencional, desafiou as normas morais, religiosas e sociais de sua época, estabelecendo um marco na luta pela liberdade de pensamento e expressão
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O Marquês de Sade, nascido Donatien Alphonse François em 1740, foi um escritor, filósofo e libertino francês, cuja vida e obra desafiaram os limites da moralidade e da convenção social de seu tempo. Conhecido por suas ideias provocativas sobre a sexualidade, a liberdade individual e a crítica à sociedade, Sade passou boa parte de sua vida em prisões e asilos, resultado de suas práticas libertinas
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O Marquês de Sade, nascido Donatien Alphonse François de Sade em 1740, é uma figura que evoca reações extremas e polarizadas na história da literatura e do pensamento. Conhecido por seu estilo provocador e pela exploração de temas considerados tabu, ele desafiou as convenções morais, religiosas e políticas de sua época. Suas obras, muitas vezes associadas à libertinagem e à perversão, contêm muito
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Os 120 Dias de Sodoma, obra monumental e perturbadora do Marquês de Sade, é um dos textos mais polêmicos e radicais da história da literatura. Escrita em 1785, enquanto o autor estava encarcerado na Bastilha, a obra foi concebida em condições extremas, em rolos de papel minúsculos que ele escondeu, e cuja perda durante a Revolução Francesa Sade lamentou profundamente. Embora o manuscrito tenha sid
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Os Contos Libertinos do Marquês de Sade representam uma faceta mais acessível e condensada do autor que ficou famoso por suas obras transgressoras e profundamente controversas. Nessa coletânea de narrativas curtas, Sade exibe seu estilo característico, mesclando erotismo, crítica social e reflexões filosóficas sobre os limites da moralidade e do desejo. Em contraste com suas obras mais extensas e
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Santo Xavier, cego e mudo desde que se entende por gente, é um homem que enxerga mais do que muitos e comunica o indizível através de suas histórias. Por vezes, nos esquecemos de que ser cego não implica ser mudo, e ser mudo não significa ser cego. Os dois traços coexistem em sua pessoa como particularidades separadas, mas juntos, formam uma lente única por onde ele observa o mundo e, de certa for
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Entre Amores e Rupturas: Por Que Relançar Troco Poesia Por Dinamite? Por que relançar um livro de poesia cujo conteúdo já foi incluído em duas antologias (ou coletâneas, como alguns preferem)? Afinal, eu já publiquei (quase) tudo o que escrevi em poesia em três calhamaços (pomposamente chamados de "tomos") que venderam a quantidade estupenda de três exemplares, e depois em Memórias Arrependidas d
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