É
carioca da “clara”, já que nasceu aos arredores do Rio de Janeiro, depois da
ponte Rio-Niterói, doutro lado da Baía de Guanabara, na cidade de São Gonçalo. Gosta de “trançar” palavras e pensamentos, por
isso está a concluir o curso de Letras (Português/Literatura).
Aos
22 anos escreve o primeiro livro: “Sempre e somente amor”: poemas desengavetados, por incentivo de amigos,
publicado precariamente, de forma independente.
Anos depois, edita, com recursos próprios, mais um livro de
poemas, intitulado: “Acontecências”.
De lá pra cá, vem aprimorando
a escrita, mas sempre rebuscando influências no cotidiano das pessoas comuns,
com seus ossos e corações expostos. É também seduzido pela música e poesia de
Chico Buarque, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Cartola, Djavan, Lulu Santos,
Gilberto Gil, Gonzaguinha, Zeca Pagodinho... Esses artistas deram azo aos
poemas: ironia; pegadas; plano A, Cecília; as rosas falam; anzóis de metáforas;
borboletas estomacais; o amor não dá em árvores; unhas e dentes; menina-lua.
Esses e outros poemas, além de
crônicas e contos, estão no novo livro
“Anzóis de Metáforas”.
As poesias desses “anzóis” retratam o cotidiano comum dos amores, em todas as suas fases, facetas e circunstâncias, numa linguagem essencialmente metafórica e surpreendente. São poemas curtos, enxutos como letras de músicas, e incrivelmente diversificados no conteúdo, ainda que quase todos falem da mesma coisa: AMOR. Tudo com muita ironia e bom humor, pois para o autor é necessário leveza para tra
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