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Meus livros na UICLAP

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RITMO DE LUTA E VIDA

Ritmo de Luta e Vida” acompanha a trajetória de Wellington, um jovem lutador que tenta conciliar os treinos de boxe, os desafios do cotidiano e os conflitos emocionais deixados pelo seu passado. Entre socos no ringue e pancadas da vida, ele se vê preso entre o presente instável com amizades intensas e uma paixão não correspondida, e o retorno inesperado de uma garota misteriosa do passado, que aba

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O QUINTO ANJO

O Quinto Anjo Nem todo anjo tem asa > "Diziam que ele era um monstro. Outros juram que era um escolhido. Mas ninguém ousa negar: ele deixou sua marca." Em meio a uma sequência de crimes brutais, um nome começa a ecoar como sussurro no escuro: Azazel. Cada vítima carrega mais do que feridas — carrega símbolos, penas, e mensagens escritas com o próprio sangue. Entre linhas borradas de fé e ins

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O ÚLTIMO CANGAÇO

No sertão brabo, onde o sol castiga e a poeira sobe, Surge Zeca, o cabra valente, que não se rende, não se abate, não sofre. Último do cangaço, herdeiro da luta e da tradição, Carrega no peito um fogo, que é chama de revolução. Na caatinga seca, entre balas e feitiço, Ele enfrenta o destino, rasga o tempo, faz seu próprio serviço. Com o olhar de aço e a alma de jagunço, Entre o amor e a morte, el

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A LENDA DE KAEL

Em um mundo onde anjos guerreiam contra demônios, onde reis fazem pactos com forças ocultas para salvar seus herdeiros, um simples guerreiro é chamado a mudar o destino de reinos inteiros. Seu nome é Kael — forjado na dor, na fé e no fogo das batalhas. Da arena egípcia onde enfrentou o Minotauro, até os céus rachados pela fúria do Arcanjo Miguel, Kael atravessa o submundo, o inferno e o próprio t

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CINCO MALUCOS PERDIDOS NA BABILÔNIA

Cinco caras, cada um com uma vida e história doida, perdidos no caos da quebrada que a gente chama de Babilônia. Entre palavrões, zoeira, e muita crítica na lata, essa história não tem filtro: fala de racismo, preconceito, fanatismo religioso, drogas, menor de idade vivendo na corda bamba, e tudo aquilo que a sociedade prefere fingir que não existe. Aqui não tem papo manso, não. O linguajar é pes

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