Saudações!
Ao receber o convite
de meu amigo cibernético EP. Gheramer para participar do “Palavras ao Vento
Literatura”, confesso que hesitei bastante, pois não sou o que se pode chamar
de um “escritor” apenas me considero um aventureiro pelo mundo das letras e das
cores. Fiz meu primeiro blog “Cor@ção de Minas” em 2011 e logo
depois criei outro, o “Metalurgia das Letras” onde comecei a postar alguns
poemas.
Gosto muito do
anonimato, por isso mantenho um perfil sem fotos, não gosto muito de cumprir
regras, normas ou qualquer coisa imposta por outras pessoas. Também não gosto
de seguir leis, pois para mim tudo é relativo, o conhecimento nos leva ao
sofrimento à medida que nos tornamos “responsáveis por tudo aquilo que
cativamos” - Saint Exupéry.
A princípio, eu pedi
um tempo ao amigo EP Gheramer para pensar no assunto, para me familiarizar mais
com a Literatura já que, segundo o Aurélio, a “Literatura
é a arte de compor e expor escritos artísticos, em prosa ou em versos, de
acordo com princípios teóricos e práticos, ou exercício dessa arte ou ainda da
eloquência e da poesia.”
Estou chegando meio
que desconfiado (como todo bom mineiro), mas não me acho um peixe fora d’água,
pois pretendo ser compreendido nesse novo universo que se abre. A todos que
passarem por este site, espero deixar um pouco de mim e receber incentivos ou críticas.
No mais, somente o
tempo nos dirá se valeu à pena ou a galinha inteira...
* * *
Sou apenas mais um
“fazendeiro dos ares”, meus gados são as estrelas e meus cafezais são as
pessoas. Procuro passar pelo rio das piranhas sem, no entanto manchar as
águas de sangue.
Para mim, a vida
continua sendo o maior dos mistérios...
Sou Mineiro,
Varzeapalmense de coração, casado com Lucimar Braga Fernandes e pai de Gilbert
Uriel Braga Fernandes, minhas duas gemas de Minas.
Sou professor de
biologia e trabalho em escola pública. Escritor; colaborador dos blogs
Cor@âo de Minas, Metalurgia das Letras, Biopoemas Veredas, Simplesmente Opostos
entre outros.
Encontro inspirações
nas cores, na lapidação das almas e nas amizades sinceras.
Tenho fé em Deus;
sou peregrino em mim mesmo. Escrevo o que me vem na teia, tenho a
“consciência morcego”, sofro com os que sofrem, entretanto nunca deixarei
morrer as esperanças.