Ciro Pimentel Veras nasceu no dia quatorze de janeiro de 1959, às 15 horas na Maternidade Sampaio Marques, cidade de Maceió AL. É filho de Louvercy Calheiros Veras e Maria Guiomar de Souza Pimentel. Viveu toda a sua infância e adolescência no Centro da cidade à Rua da Floresta, hoje Rua Fernandes Barros, Rua do Hospital, hoje Rua Barão de Maceió, e Rua Dias Cabral.
Fez o curso primário no Colégio Ruy Barbosa, situado à Rua da Floresta, onde prestou o exame de admissão ao Ginásio. Cursou a primeira série do Ginásio no Colégio Guido de Fontgaland. A segunda, terceira e quarta séries, cursou no Colégio Cônego Machado, concluindo assim o hoje denominado Ensino Fundamental. Cursou as três séries do Curso Científico, hoje denominado Ensino Médio, na Escola Moreira e Silva, localizada no CEPA (Centro de Pesquisas Aplicadas) no Bairro do Farol. Fez Vestibular e se classificou para o curso de Tecnólogo em Química Industrial, pela UFAL – Uiversidade Federal de Alagoas, mas não se adaptou e abandonou o curso ainda no primeiro ano.
Começou a trabalhar aos quatorze anos de idade como auxiliar de escritório na Empresa Droganorte, sendo promovido em pouco tempo para o cargo de Auxiliar de Compras. Em seguida, trabalhou na Drogaria Pajuçara como balconista e responsável por fazer os pedidos de medicamentos para compras. Casou-se aos vinte anos de idade e foi morar com esposa e filhas no Bairro do Jacintinho, onde montou sua própria Farmácia, trabalhando nela por mais de quatro anos, quando surgiram várias dificuldades econômicas promovidas pelo famigerado Plano Sarney e foi obrigado a fechar as portas da Farmácia no segundo semestre de 1986. Já separado da primeira esposa, foi morar no Bairro do Farol, onde montou uma lanchonete/restaurante, trabalhando nela por mais de dez anos, quando sua genitora sofreu um AVC (acidente vascular cerebral). Daí em diante, alugou o ponto onde funcionava a lanchonete e passou a cuidar exclusivamente de sua mãe, desde o ano de 2009 até os dias atuais.
Quanto à poesia, fez seus primeiros versos aos quatorze anos de idade, movido por uma paixão adolescente por uma colega de classe no Colégio Cônego Machado, paixão platônica que nunca se concretizou em namoro. Ainda nessa época, fez mais algumas poucas poesias, depois passou vários anos sem nada escrever, voltando às linhas já adulto, aos vinte e seis anos de idade, quando uma torrente avassaladora de poesias veio à tona, nos anos de 1985 e 1986. Nesses dois anos, fez também algumas letras de músicas para alguns amigos, cantores e músicos. Também nessa época, aprendeu alguns acordes de violão e a “arranhar” o instrumento. Com isso, compôs algumas músicas cujas melodias estão registradas em sua memória, com as letras escritas e cifradas em seu caderno de páginas já amareladas pelo tempo. Nos anos seguintes, diminuiu um pouco o ritmo, mas sempre escrevendo, até que em 14 de janeiro de 2015, por coincidência dia de seu aniversário, fundou, com outros quatro amigos, a Confraria: Nós, Poetas, voltando a escrever versos quase que diariamente até os dias de hoje. Ciro participou, como autor e recitador, de inúmeros eventos desta Confraria, tendo como destaque os RECITAIS LITERÁRIOS DO SESC.
A Confraria: Nós, Poetas é um grupo de muito sucesso que começou no mundo virtual e transformou-se espontaneamente em um grupo presencial que já realizou, ou participou, de muitos eventos em Maceió e interior do estado, coroados de total êxito!
Sua primeira poesia no formato de cordel foi feita no dia 15 de abril de 2008 e chama-se SETILHAS ALAGOANAS, depois dele ter assistido em um telejornal a nível nacional, uma notícia a respeito da “Operação Taturana”, da Polícia Federal do Brasil, que tinha o objetivo de desmontar uma organização criminosa instalada na Assembleia Legislativa de Alagoas, acusada de fraudes no imposto de renda de até 200 milhões de reais. Essa notícia entristeceu bastante o poeta, ao ver o nome do seu Estado enlameado dessa maneira em todo o território nacional. Então, ele resolveu escrever um poema falando das coisas boas das Alagoas, como uma compensação àquela triste notícia.
Porém, o poeta só veio se tornar essencialmente um cordelista no ano de 2016 ao lançar, no segundo semestre, seu primeiro livreto de cordel denominado A INCRÍVEL VIAGEM DE ALEXANDRA E CIRO À FLORIANÓPOLIS, pelaNordestina Editora,que conta sua viagem de férias e lua de mel com sua amada esposa e também poeta,Alexandra Lacerda, à sua cidade natal;Em janeiro de 2017 cria juntamente comAlexandra, a SOSLAIO EDITORA, especializada em cordel e livros grampeados;Ainda em janeiro de 2017 ele lança ocordel biográficoCONFRARIA NÓS POETAS – DOIS ANOS DE POESIA, já pela sua Soslaio Editora; Em maio do mesmo ano, lança UMA INFÂNCIA FELIZ ÀS MARGENS DO SÓTÃO MAL ASSOMBRADOpela Soslaio Editora,que narra a vida do autor quando criança; Ainda em 2017, participou da coletânea ALÉM DO CORDEL – ANTOLOGIA VERSÁTIL pela Nordestina Editora; No final do mesmo ano lança seu quarto cordel “pretensiosamente” educativo, denominado O HOMEM QUE MIJAVA SENTADO, também pela Nordestina Editora;Em 30 de Setembro de 2017, funda, com outros poetas, a AALC – Academia Alagoana de Literatura de Cordel, onde passou três anos à frente da entidade como Presidente, porém hoje, não faz mais parte da mesma. Em 2018 lança o seu primeiro romance de cordel denominadoO CAPETA, A PROSTITUTA E A POESIAcom 185 estrofes, 52 páginas e 12 capítulos, pela Soslaio Editora; Em 2019 lança, em parceria com sua esposa Alexandra, DROGAS APRISIONAM, ABRAÇOS LIBERTAM, também pela Soslaio;Ainda em 2019, lança o Cordel GAEL DOIS ANOS, em mais uma parceria com sua esposa; Com esses dois últimos cordéis, Ciro e Alexandra inauguram o feitio de cordel por encomenda, onde as pessoas enviam um tema ou história feita em prosa para os poetas transformarem em cordel; Em 2020 organiza e participa como poeta de duas coletâneas da SOSLAIO EDITORA denominadas:MANOEL ANTÔNIO DOS SANTOS, UM GRANDE EXEMPLO DE VIDA e DE FILHOS PARA MÃES;Ainda em 2020, lança O ABC DE UM GRANDE AMOR em mais uma parceria com Alexandra, e agora lança, em sua 3ª edição pela Soslaio Editora, O HOMEM QUE MIJAVA SENTADO que é um sucesso de vendas em todo o território nacional, pela SOSLAIO EDITORA. O autor tem vários outros títulos ainda não publicados e diz: “nasci cordelista e só aos 57 anos de idade é que vim descobri-lo”.
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