transformei a dor.
falei do silêncio que sufoca, das culpas, das perdas, da solidão, mas também do reencontro consigo mesma.
Eu escrevo sobre feridas e a transforma em poesia, mostrando que sofrer não é o fim, mas parte de um processo de cura.
Este não é apenas um livro de poemas. É um mergulho nas cicatrizes que o corpo guarda e nas histórias que a alma insiste em contar. Entre silêncios, ausências e recomeços, cada página revela que até a dor pode florescer em beleza. “O corpo que guarda poemas” é para quem já se sentiu pequeno demais, invisível demais ou cansado demais, mas ainda encontrou força para continuar. Porque sobreviver, às
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