Jornalista, pela UFMS, tomei gosto pela leitura desde criança, graças ao Apoio de minha mãe, Leopoldina. Por haver nascido com cardiopatia, fui privado das atividades comuns das outras crianças e adolescentes e, nas escolas públicas onde estudei, era comum encontrar-me entre os livros das bibliotecas, ou com algum livro em mãos nos diversos eventos sociais em que participava.
Amante de Machado de Assis, Edgar Allan Poe, e Johannes Mario Simmel, por volta dos 14 anos comecei a escrever textos dramáticos para os trabalhos de História, Literatura e Artes no Ensino Médio, sobretudo, incentivado pelas professoras de Literatura, Artes e Sociologia. Daí para empreender poemas e contos, foi um pulo, e, até a recente publicação de As Diásporas do Amor e Outros Poemas de Húmus e Flores produzi, ao longo dos anos, várias obras ainda não publicadas:
Em 2002, logo após concluir o Ensino Médio,
matriculei-me no curso superior de Pedagogia da Faculdade de Letras, Ciências e
Artes de Ponta Porã — MS —, Magsul, onde permaneci por dois semestres. No
mesmo ano, cursei oficinas de teatro e escrevi meu primeiro romance dramático Síndrome Da In-Rosa Adoecida, sobre a
indústria do HIV, baseado no Clássico Romeu e Julieta de William Shakespeare.
Em 2003, terminei minha segunda obra A Vida
Em Quatro Estações, sobre vivências durante o Ensino Médio. Em 2006, ano em
que realizei minha segunda cirurgia cardíaca, conclui Fary Tale: Amor na escuridão, sobre a Idade Média e a tolerância religiosa.
Entrei para o curso de Artes Cênicas, Teatro e
Dança da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul onde permaneci de 2012 a
2014. Neste mesmo período, atendendo à solicitação da amiga e cineasta Silvia
Miranda, comecei a trabalhar num roteiro de um curta que, mais tarde, se transformaria no romance seriado Os Enigmas Dos
Parques De Maat, obra impressionista de mistério e suspense que se
desdobra, ainda em Amor Faty: Uma Vida
Nova. Uma Vida Completamente Nova e
O Duplo.
Além dessas obras ainda não publicadas, guardo um grande acervo de contos e
aproximadamente 600 poemas, sendo que, alguns, finalmente vieram a público em As Diásporas do Amor e Outros Poemas de Húmus e Flores, disponível na loja de livros da Uiclap.
Toda vida tem seus instantes de separação Na sociedade, ficam os vãos Na política, o poder que divide para conquistar Nas amizades, o desejo de permanecer Amores todos que sedem aos caprichos da existência E na revolução dos tempos caem, da árvore-da-vida Folhas secas, flores murchas, frutos podres Adubos condenados das raízes viçosas e pertinazes De uma nova e partida progênie Assim vão, renovad
Saiba maisBrasil de um sonho intenso, raio vivido Do brasileiro, trabalhador deste solo Maioria explorada, povo diverso Dos mil e um tons de pele, de etnias De identidades de gênero, risonhas e límpidas Do sertanejo, do agro, do pantaneiro Esperança que a cada nascer do sol A terra desce como vívido desejo de alcançar O dia vindouro de um salário justo De fartura repartida na mesa do proletário Com saúde, e
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