@dayane.marques.escritora 
Quando sabemos como será a nossa vida, é facil viver. O problema é quando acordamos e de repente sua vida muda, o ar muda e tudo vira de cabeça pra baixo. Você acorda para uma viagem e o que seria um sonho logo se torna um enorme pesadelo.
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Quando nos sentimos observados, a linha entre realidade e imaginação se torna tênue. A mente oscila entre sanidade e loucura, questionando se estamos sendo vigiados ou se tudo não passa de uma criação da nossa própria mente. E se a resposta for sim?
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Até onde podemos ir para conhecer quem somos de verdade? Quão longe chegaremos para proteger alguém que amamos?
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A Morte é uma celebração sombria da força e da resiliência, que florescem mesmo nas noites mais escuras.É um tributo àqueles que encontram coragem no desespero e transformam a dor em um renascimento implacável.
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Naquela noite, Ayra não sabia se estava fugindo ou sendo chamada pelo destino. Ferida por perdas e cicatrizes invisíveis, ela encontra em Sebastian um amor improvável, intenso, protetor, mas cheio de verdades não ditas. Entre segredos, escolhas dolorosas e a sombra de um passado que insiste em voltar, eles terão que descobrir se é possível amar sem conhecer toda a verdade… ou se a verdade pode d
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Sinopse Um livro para quem sente demais. Cada manifesto e carta de D.M. é abrigo, força e verdade. Para quem chora em silêncio, ama sem regras e resiste mesmo quando tudo parece desabar. Sentir demais não é fraqueza — é superpoder.— D.M.
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Nas profundezas da floresta, onde os espíritos ancestrais ainda murmuram seus segredos, Iara, guardiã do sagrado, enfrenta um destino inescapável. A terra clama por justiça, e o urutau, o mensageiro alado da floresta, não apenas lamenta a profanação do território ancestral, mas carrega consigo uma paixão que transcende o tempo. Em uma noite de lua de sangue, Iara segue o canto do urutau e se depar
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Um mergulho profundo na melancolia e na beleza dos amores impossíveis, é uma coleção de poemas que transitam entre sombras e luz, despedidas e renascimentos.Com uma estética gótica e uma intensidade visceral, cada verso é um sussurro da alma, carregando memórias não vividas, paixões que arderam em silêncio e ecos de promessas eternas. A dor e o amor se entrelaçam como chamas na escuridão, reveland
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Circo de Sangue Na noite de Halloween, o Circo ergue sua lona em Brumária. Treze atos. Treze almas. Cada apresentação revela um segredo. Cada riso esconde um trauma. E cada espectador é arrastado para dentro do espetáculo onde o picadeiro se transforma em espelho. Neste circo, não há plateia inocente. Não há saída sem confronto. O verdadeiro horror não está no palco. Está dentro de você.
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Tem histórias que não pedem luzes. Pedem silêncio. Pedem coragem pra olhar o que ficou escondido quando todo mundo sorriu pra foto. Natal em Dois Tons não é sobre o Natal que se espera. É sobre o que acontece quando ele chega, e ninguém está pronto. Verônica Vienna e Dayane Marques escrevem como quem escava. Cada palavra é uma fresta, cada cena uma lembrança que não pediu licença. Aqui, um retr
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Tem histórias que não pedem luzes. Pedem silêncio. Pedem coragem pra olhar o que ficou escondido quando todo mundo sorriu pra foto. Natal em Dois Tons não é sobre o Natal que se espera. É sobre o que acontece quando ele chega, e ninguém está pronto. Verônica Vienna e Dayane Marques escrevem como quem escava. Cada palavra é uma fresta, cada cena uma lembrança que não pediu licença. Aqui, um retra
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