Um belo dia de sol, no tempo que ainda amarravam cachorro com linguiça, a margem de uma floresta, morava uma boa velhinha. O seu nome era Morgana, e todos que a conheciam chamavam-na vovó Morgana. A simpática velhinha gostava muito de passear pela floresta. Num desses passeios quando a vovó acabava de entrar na floresta, apareceu diante da vovó um lindo cachorro. Aquele belo animal parecia encant
Saiba maisEssa é uma história arrebatadora de sonhos e magia. As aventuras de Joãozinho no universo da fantasia, contracenando com Ariela, ora em seus sonhos, ora em sua realidade. Uma fada em suas fantasias e a sua babá no mundo real. Entre um conto de fada e outras aventuras, o menino Joãozinho encontra uma porta secreta no porão de sua casa, ao abri-la, ele se atreve a ir além do porão e descobre a exist
Saiba maisO navio fantasma avança, ao mar adentro navegando ao vento, a imaginação continua em ação, e todos estão imóveis, no cemitério de automóveis. O vento desenha e esculpi nas areias do deserto. Acontecimentos em vários e outros momentos aqui e lá ou ali. Ali Babá no deserto ou acolá. Sem pressa qualquer coisa interessa, e tudo o mais é importante, a concentração na ação irá além até mesmo o próprio
Saiba maisO escritor foi acordado diversas vezes em alta madrugada por seus personagens, eles queriam desenvolver suas aventuras. Embora o escritor ainda resistisse se virando na cama de um lado para outro, sua cabeça não conseguia ficar tranquila. Seus pensamentos o traiam expulsando o seu sono, a sua imaginação estava povoada de múltiplos personagens em busca de uma novela, ou até alguns contos inacabado
Saiba maisO telefone não toca, nem os ratos saem da toca, a crônica de Ana é anacrônica. O escritor deve buscar o seu próprio estilo, e se todo o poeta tem o seu nervo lírico, então é preciso buscar a poesia no sistema nervoso. Uma viagem no tempo, no passado, presente e futuro, pode acontecer ao redor do meu quarto. Enquanto isso os cães ladram, e a caravana passa, e o poeta viaja em suas poesias, e que e
Saiba maisUma comédia satirizando o programador de sistemas, a história acontece em uma família de classe média, residentes na capital paulista. Roberto, ou Béto de acordo com o seu apelido, é um ingênuo candidato a esta nobre profissão, as confusões de seus absurdos, tiram o sossego do seu tutor e cunhado Alfredo, um microempresário viúvo, com mais ou menos 42 anos de idade, ele e seus três filhos, Jane er
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