Durante um tempo pensei em chamar ‘este’ de
‘o diário de uma dor”, (não ser mãe) mas ao longo da caminhada me dei conta que
este é o diário de uma ‘mãe’, que apenas não tem filhos, mas ama a tantos
filhos de outras mães.
Então, irei chama-lo do “meu diário de gratidão”.
Eu posso e consigo amar, apesar de não gerar.Eu posso, porque Deus derramou em meu coração muito, mas muito amor. E assim sigo, mãe sem filhos, mas mãe.