Aly Duth é cantora, compositora e escritora brasileira, nascida em São Gonçalo, Rio de Janeiro. Apaixonada por contar histórias, ela transforma sentimentos em palavras e melodias, explorando temas como amor, espiritualidade e autoconhecimento.
Com uma escrita sensível e intensa, suas obras convidam o leitor a mergulhar em reflexões profundas sobre a vida e as conexões que nos unem. Na música, sua voz transmite emoção e verdade, unindo poesia e melodia de forma única.
Aly acredita que a arte é uma ponte entre almas e que cada criação é um encontro — um momento capaz de tocar corações e inspirar novas perspectivas.
Sempre me disseram que existe um lugar onde vermes corroem sua carne e você queima todos os dias… é para lá que são mandadas as pessoas pecadoras que não obedecem os mandamentos. E também disseram que existe um lugar, Onde a paz reina e pessoas alegres podem viver… o paraíso! Eu diria que é pra lá que mandam quem sabe o seu lugar e respeitam o Criador. Nunca me perguntei para onde gostaria de
Saiba maisPor uma vida melhor, deuses e humanos vivem juntos num mundo divididos em seis territórios. Em meio a ganância, dor, alegrias e amor, uma batalha interna travada por princípios e egoísmo se expande. O que deveria ser a salvação se torna maldição e no final, quem é por nós? O maior aprendizado é saber lidar com toda pureza e avalanche que o maior dos sentimentos nos traz. Mas o que seria esse senti
Saiba maisAtenção: Esta é a continuação direta de Dados – Parte 1. Para mergulhar de cabeça na trama, recomenda-se a leitura na ordem. Quando a ameaça deixa de ser externa e começa a habitar dentro de nós, quem ainda está a salvo? Em um universo onde humanos, deuses e a própria existência colidem, cada escolha carrega peso, consequência — e ecoa como um trovão. Neste segundo volume da saga Dados, o que p
Saiba maisNunca havia saído do Rio. Nunca assim — pra explorar, sentir, descobrir. Esse livro nasceu do meu primeiro encontro real com o novo: eu, sozinha, vivendo São Paulo com o peito aberto, a caneta na mão e o olhar atento ao que pulsa. Cada poema é uma estação de mim mesma, uma conversa com a cidade, uma troca com as pessoas. É colo pra quem já se jogou. É empurrãozinho pra quem ainda não teve coragem
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